Drº Edmar comenta sobre matéria postada no Blog
Nobre Vereador. Inicialmente gostaria de parabenizá-lo pelo texto, que está impecável, e pelo festival da cachaça. O festival já é reconhecidamente um sucesso, e, sem dúvidas, um dos principais eventos da cidade. Deve ser mantido, ampliado e cada vez mais apoiado pelo Poder Público.
Digo isso porque o festival além de divulgar o nome da cidade, também representa importante fonte de renda para os comerciantes e para o município, a comercialização de produtos e serviços influi diretamente na arrecadação de tributos. Por isso discordo totalmente dos que são contra o festival.
No Brasil existem festival similares: de vinhos, de cervejas, de cachaças, etc. Ninguém está obrigado a participar, mas é preciso respeitar os que querem, e a experiência dos últimos festivais em Campo Grande tem demonstrado que a esmagadora maioria da nossa população quer o festival.
Por isso, reafirmo que não há nada demais em o festival ser da cachaça, afinal é nossa bebida típica. Aliás, pelo que tenho visto essa minha opinião não é isolada, ao contrário, a nossa Governadora Rosalba Ciarline, no final do ano passado, quando exercia o mandato de Senadora, presenteou os seus colegas do Senado com um produto genuinamente potiguar, a velha e boa cachaça "Samanaú". O que é bom deve ser valorizado; o festival é bom e, sem dúvidas, será mantido.
Aos medíocres que fazem a crítica pela crítica, que carregam um dos piores sentimentos do ser humano (a inveja), têm todo o direito de não participar do festival. Por fim, e já comentei isso outras vezes, acho uma verdadeira irresponsabilidade do blogueiro que aceita e faz publicar em seus blog's comentários anônimos. Como diz nossa Constituição Federal é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato (ou seja, qualquer um pode expressar seu pensamento desde que se identifique).
Para mim, o blogueiro que aceita comentários anônimos e os publica em seu blog concorda com as afirmações e é juridicamente responsável pelos mesmas. Abraço e avante.
Edmar Eduardo